Nos dias de hoje fala-se de engagement com uma frequência nunca antes vista. Todos lutam por promover cada vez ligações mais fortes com os seus consumidores. As redes sociais vieram fazer do engagement um dos novos paradigmas do marketing. O grande Q da questão continuam a ser as métricas com que avaliamos essas ligações aos nosso clientes. Muitas marcas preferem limitar-se a medir o numero de fãs sem se preocuparem se eles são realmente fãs. Então toca de promover concursos e no fundo "comprar" likes. O que acontece é vermos páginas com 20 e 30 mil fãs praticamente sem dialogo. Ou seja, as empresas que acham que comprando fãs e atingindo rapidamente um número astronómico de fãs estão na minha opinião a utilizar os social media de forma inadequada. Já aqui falei do conceito PLAY to PLAY e não PAY to PLAY. Ora, as marcas têm de uma vez por todas perceber que no marketing de hoje é mais difícil gerar uma relação forte apenas gastando dinheiro em estratégias de meios megalómanas. Isso acabou! Finito... Hoje temos de encontrar formas de envolver os nossos clientes e para isso não temos necessariamente de gastar milhares ou milhões de euros em mainstream. Todos estamos no main, na web desde o mais pequeno ao maior. Imaginem o dinheiro que a PUMA não teria de investir se quisesse gerar 8 milhões de reacções numa estratégia de marketing se ela fosse puramente expositiva? Esta é uma acção profundamente relacional, envolvente, o que lhe quiserem chamar, isto é um excelente exemplo de como trabalhar social media, promover relações. Excelente, Excelente....
